Brazilian Amazon: the legacy of Portuguese colonial culture in the tropics, valued through strategic design.
Main Article Content
Abstract
The spread of tourism in Brazil favors economic development in several regions, with a considerable impact on the states that make up the Legal Amazon. However, in the state of Maranhão, the segment destined for visiting the colonial architectural and urban heritage has declined due to the demand for places of natural beauty. The work contributed to the valorization of the historical legacy through the development of a graphic project, with the objective of encouraging visits to tourist monuments in the city of São Luís. The design methodology, “semantic panel of the target audience. The urban areas with potential for tourist visitation, were identified and two itineraries established for visiting the heritage originating from the Portuguese colonization. For each chosen monument, a visitation stamp was developed with characteristics specific to the place, which can also be applied to souvenirs. The results were analyzed according to the parameters of Clive Ashwin (1979), following the guidelines defined by Lócio (2019). Although the results were not implemented, it is clear that they can encourage visitation and contribute to the local economy.
Downloads
1. Introdução
A cidade de São Luís foi estrategicamente posicionada, pelos franceses, para facilitar a exploração da bacia amazônica; posteriormente foi tomada pelos portugueses e, hoje possui um dos relevantes legados históricos do período de expansão ultramar da cultura lusitana, para suas colônias na Europa, América, África e Ásia. A prosperidade da Capitania do Maranhão, foi favorecida em 1755 pelo Marques de Pombal, ao criar a companhia Geral do Comércio do Grão-Pará e Maranhão. O plano de desenvolvimento incluiu incentivos por meio de créditos e insumos para a agricultura, que transformou a região em um dos maiores produtores e exportadores algodão e arroz (Figueiredo, 2012, p.21). O progresso continuou avançando com a introdução do cultivo de grãos, para a extração de óleo, cana-de-açúcar e a instalação de fabricas de tecidos. “Em 1⁰ de agosto de 1872, o censo registrou 31.604 habitantes” (Silva et al., 2006, p.68).
O período de desenvolvimento prolífico iniciado no século VIII com a agricultura, e otimizado no século XIX com as instalações fabris, decaíram ao longo do século XX devido a praga nas lavouras de algodão, obsolescência do maquinário e a retração de mercado ocasionado pelas crises internacionais como a primeira guerra mundial (1914), o crash da bolsa de valores de Nova Iorque (1929) e a segunda guerra mundial iniciada em 1939 e finalizada em 1945. O decorrente declínio económico e o aumento da população, comprometeram a qualidade de vida, ensino, educação e formação de mão de obra. Porém, para um país como o Brasil com pouco mais de 500 anos de história, São Luís, atualmente com 1.037.775 habitantes, possui um valioso registro edificado da formação de uma nação miscigenada, que desperta curiosidade para a visita.
O turismo é um setor económico relevante para o Brasil devido as belezas naturais e o clima tropical; contribui com cerca de 8% do PIB nacional. Este segmento relevante para o mercado de serviços no Brasil obteve um aumento de 7,5% nos primeiros 11 meses de 2023; esses dados da Embratur estão de acordo com os registros do IBGE. Demonstrando um crescimento similar ao mesmo período em 2022.
Para a cidade de São Luís, MA, o turismo também representa um fator económico importante, gerando empregos e renda para a cidade, tendo como principais atrativos o Centro Histórico que é um Património Mundial da UNESCO, com um conjunto arquitetônico de mais de 4.000 casarões do século XVII e XVIII e uma orla marítima extensa e propícia ao banho, nas praias da Ponta d'Areia, São Marcos, Calhau, Olho d’Água e Araçagy. A cidade serve ainda de porta de entrada para os Lençóis Maranhenses, um dos principais destinos turísticos do Brasil, com suas dunas e lagoas de águas cristalinas; divulgado regularmente nas mídias sociais.
O potencial turístico da cidade e do estado devem ser explorados com base em uma política pública especialmente elaborada para a otimização da qualidade de vida da população, formação de profissionais competentes e serviços especializados. O alcance desses objetivos irá resultar, de imediato, em um melhor posicionamento da cidade de São Luís no quadro apresentado.
2. Turismo
O prazer de viajar e admirar coisas belas é inerente ao ser humano, está relacionado à nossa percepção estética, que estimula o imaginário e interfere nas tomadas de decisão. No romance “A insustentável Leveza do Ser”, esse sentimento de encantamento é descrito: “Parece que existe no cérebro uma zona específica, que poderíamos chamar memória poética, que registra o que nos encantou, o que nos comoveu, o que dá beleza à nossa vida.” (Kundera, 1985, p.209). Esta emoção está sustentada pelo entorno complexo das relações. Comportamentos e atitudes, de culturas diversas nos servem de exemplo e referência; influenciando e interferindo no modo de entendermos a vida. A busca e o prazer devem ser explorados por meio do turismo com uma política específica voltada para isso.
O termo turismo teve origem com o grand tour (Salgueiro, 2002). Os registros escritos dessas viagens “in the augustan manner” (Waugh, 2017, p.258), forneceram informações valiosas para os itinerários originando os guias turísticos. No século XIX, a construção das ferrovias e o trânsito das grandes composições tracionadas por locomotivas a vapor de grande porte, massificaram o transporte de passageiros e padronizaram estilos de vida no início do século XX. Esse momento de transformação social pode ser apreciado na novela “A Morte em Veneza”, que relata e a dinâmica complexa do convívio humano, quando seu personagem principal Aschenbach chega para jantar, usando: “O traje que no mundo inteiro se usa de noite, como uma espécie de uniforme da civilização, harmonizava exteriormente quaisquer variantes do tipo humano, fazendo com que se fundissem na mais decorosa unidade.” (Mann, 2015, p.34).
Esses sinais podem ser entendidos em um fenômeno que também aconteceu nesse mesmo período: a etiqueta de bagagem. Elas surgiram na década de 1880, quando os viajantes começaram a colar nas suas malas e baús as marcas recortadas dos papeis timbrados dos hotéis em que se hospedavam, para mostrar os locais que haviam visitado.
Rapidamente virou moda, e os estabelecimentos começaram a produzir seus adesivos para bagagem. Com o tempo, tornaram-se mais elaborados e sofisticados, conforme as tecnologias de impressão foram sendo aprimoradas (Nascimento, 2011). Tornaram-se estilo; uma possibilidade de customização como os comercializados pela Rimowa, figura 1.
Figure 1. Exemplo de bagagem de viagem e posterior customização pela Rimowa. Fonte: https://br.pinterest.com/pin/53339576813823268/
As trocas de experiência adquiridas com as viagens, passaram a ocorrer por meio das redes sociais; a tecnologia viabilizou o contato incentivando vivenciar o inusitado; círculos de amizades são ampliados e os usuários decidem como preferem se apresentar. As viagens são um tema constante nesta dinâmica de interação. Porém o profissionalismo do setor turístico não é recente, ele tem proporcionado lazer com segurança e previsibilidade por gerações, disponibilizando opções de roteiros variados, com locais exóticos a preços acessíveis para nichos de mercado pré-definidos.
O hábito de fazer os relatos ilustrados com desenhos das experiências vivenciadas, e guardá-los como recordação das viagens se firmou e passou a ser um segmento de mercado atendido por empresas que se especializaram na fabricação desses cadernos de nota. Um dos mais conhecidos é o Moleskine; e o surgimento dos carimbos turísticos foram consequência imediata na contribuição para esse modo de registro. (Silva, 2016)
O carimbo turístico, também conhecido como carimbo suvenir, pertence a uma categoria não-oficial de timbre disponibilizado em algumas localidades com potencial turístico, para registro da visita. Entre os mais conhecidos estão Check Point Charlie, Machupicchu, Galápagos, Huayna Picchu e Islas Flotantes de los Uros, como visto na figura 2. Esses carimbos possuem valor agregado pela exclusividade com que são obtidos, e por serem temas de diálogos entre viajantes, auxiliando na divulgação dos lugares, contribuindo nas estratégias de visitação.
Figure 2. Exemplo de carimbo suvenir. Fonte: https://www.mochileiros.com/topic/88686-carimbos-souvenirturisticos/
Carimbos como esses estão disponíveis no Brasil em algumas localidades como Fernando de Noronha (PE); na Amazônia, Rota dos Rios, Manaus - Alter do Chão – Belém; nas cidades de Ouro Preto, Ouro branco e Congonhas (MG), na hidrelétrica de Itaipu Binacional – Foz de Iguaçu (PR). São Luís, por sua vez, não oferece carimbos turísticos nos monumentos históricos. Porém, a cidade possui uma história, com um potencial de pesquisa e estudo dos elementos imagéticos.
Entre as cidades brasileiras, São Luís apresenta uma característica particular. A capital foi fundada pelos franceses em (1612); invadida pelos holandeses em (1641); tomada e construída pelos portugueses no ano de (1644). Desse modo, o legado da cultura lusitana está presente no maior e mais bem preservado conjunto colonial arquitetônico do Brasil, cuja parte é conhecida como “centro histórico”, declarado pela UNESCO, em 1997, patrimônio da humanidade.
Hoje a cidade possui uma identidade cultural própria, moldada por um processo permanente de construção mediante as diversas raças que imigraram.
A miscigenação resultou em variadas manifestações folclóricas, que podem ser apreciadas em toda sua diversidade no período das festas juninas. Nessa época do ano o fluxo de turistas é mais intenso. Além do clima e das praias, outro fator relevante que favorece a visita, é que São Luís é passagem obrigatória para visita ao parque dos lençóis maranhenses.
O potencial turístico da cidade pode ser incrementado com os carimbos nos locais relevantes de visitação tornando-se um incentivo para executar os percursos; um prêmio para os colecionadores.
3 . Desenvolvimento
As relações sociais estão em permanente processo de construção, como afirma Flusser (2017, p.85) que “A comunicação humana é um processo artificial. Baseia-se em artifícios, descobertas, ferramentas e instrumentos, a saber, em símbolos organizados em códigos”. A teoria do design possibilita reflexões sobre essa linguagem, que podem auxiliar nos projetos direcionados ao desenvolvimento de projetos gráficos para o turismo. A análise das metodologias aplicadas em projetos diversos, possibilitam definir adequações com êxito.
Desenvolver “produtos de design” para segmentos específicos de mercado é uma estratégia com maior possibilidade de acerto, como defende Bonsiepe (2011, p.52) “O l´imaginaire do outro (público-alvo) pode ser construído intencionalmente [...]”; cada lugar conserva características próprias com potencial para definir pré-requisitos.
Neste estudo, utilizou-se a metodologia “painel semântico do público-alvo", cujas características retratam os monumentos históricos da cidade. Para tanto, foram efetuadas visitas in loco, a fim de registrar detalhes e fotografá-los. No item Resultado há uma minuciosa descrição sobre o design gráfico dos carimbos.
Em cada etapa foram selecionadas as informações significativas, tais como: seguir o mesmo trajeto que a maioria dos visitantes realiza: caminhando e fotografando ruas, ladeiras, becos e escadarias. Após avaliação dos percursos, foram estabelecidos dois roteiros de visitação, em azul e vermelho. Ambos têm o ponto de partida no amplo estacionamento da Praia Grande, que fica ao nível do mar e serve com principal acesso, como demonstrado na figura 3.
Figure 3. Sugestões de roteiros turísticos em azul e vermelho. Fonte: Hermano Torres, Romildo Rocha e Vivian Leite.
Concebidos para serem usados como carimbos turísticos, as possibilidades e aplicações desses elementos gráficos irão depender da finalidade e uso. De forma concisa, esses elementos icônicos são resultantes de uma cultura consolidada com identidade própria, uma vez que referidas técnicas de concepção de design são aplicadas em vários segmentos de mercado.
Sobre a possível escala de valor das lembranças de viagem, Norman (2008, p.67) afirma: “Embora quase sempre qualificados como “kitsch”, indignos de ser considerados como arte, os suvenires são ricos em significado emocional por causa das lembranças que evocam.” Essa assertiva se estende aos elementos gráficos, aqui apresentados para essa categoria do turismo; para que sejam parte de uma estratégia econômicas ou pessoal.
4 . Resultado
Foram aplicados os parâmetros de análise de imagem de Clive Ashwin (1979) para apreciação dos resultados, os quais foram pautados nas propriedades sintáticas e semânticas. Nossa análise segue as diretrizes desenvolvidas por Lócio (2019), como visto na figura 4.
Figure 4. Esboço explicativo dos signos icônicos. Fonte: Desenvolvido pelos autores.
Os critérios na elaboração propiciaram unidade, e apresentam características próprias, como enquadramento dominante frontal. As representações figurativas originaram-se dos elementos arquitetônicos, dos produtos comercializados e dos instrumentos musicais e figurinos utilizados nas manifestações folclóricas. As figuras simbólicas derivaram das crenças religiosas e do imaginário popular. Prevaleceu uma estrutura circular centralizada e assimétrica, conforme, apresentado na Figura 5.
Figure 5. Conjunto de carimbos. Fonte: Desenvolvido pelos autores.
Os resultados apresentam, conforme o modelo analítico das sete variáveis de Ashwin (1979): Consistência homogênea, gama restrita, enquadramento predominantemente disjuntivo, posicionamento prevalecente simétrico, proxêmica próxima, cinética estática, naturalismo não naturalista.
5 . D iscussão
O cenário turístico foi totalmente alterado em 2020 com a pandemia de COVID-19. O fluxo de turistas foi interditado, porém o potencial de retomada era certo. Esta afirmativa foi pautada na importância econômica desse segmento e no profissionalismo com que as expectativas dos visitantes têm sido atendidas. Lipovetsky e Serroy (2015, p.51) afirmam que “Cidades históricas são revitalizadas e requalificadas com mise-en-scènes, efeitos de luz, itinerários patrimoniais, criação de zonas dedicadas aos prazeres urbanos e turísticos”. São Luís é um exemplo dessa prática. Ficou conhecida como “cidade dos Azulejos”, por preservar o maior aglomerado urbano de azulejos dos séculos XVIII e XIX da América latina.
Valorizando essa herança, as propostas de carimbos turísticos apresentados comprovam que as metodologias no desenvolvimento de projetos de design, são uma das alternativas para atender diversas demandas de mercado; Bonfim (2014, p.28) afirma que “(...) no processo de configuração, mais importante que o próprio objeto de uso é a relação objetivo-subjetiva entre produto e usuário. Desta forma, um dos possíveis temas de uma teoria do design é a configuração, compreendida a partir do processo de utilização”.
Valores pessoais e subjetivos como gosto; admiração à beleza; busca por conhecimento, estimulam as pessoas a conhecer novos lugares. Essa assertiva é reforçada por Bonsiepe (2011, p.52) quando diz: “[...] A identidade não depende tanto do que cada um é ou tem, mas do que vive no imaginário das outras pessoas. Identidades pertencem ao mundo do l´imaginaire. Elas são artefatos de comunicação”. Essa premissa indica que nos procedimentos de interação social, potencializados pelas tecnologias de comunicação, apresentam possíveis demandas que podem ser supridas por designers.
Evidenciando a beleza e a economia de mercado no complexo processo de interação social Lipovetsky e Serroy (2015, p.334) declara que “A estetização do consumo se expressa em grande escala pela escuta musical, o cinema, as imagens, o design, a moda, os artigos de luxo. O turismo também. Costuma-se assimilar este a comportamentos estereotipados e de manada, segundo percursos sinalizados.” Esses segmentos indicados são exemplos da dinâmica na interação interpessoal. Considerando que o desenvolvimento de um projeto de design é inter e transdisciplinar, os objetivos e as abordagens podem ser, em muitos casos, bastante específicos como os que apresentamos.
6 . Considerações Finais
Os resultados não esgotaram as possibilidades de aplicação. São Luís dispõe de tantas outras possibilidades de trajetos e monumentos históricos, com valor cultural relevante que podem ser objetos de estudos na continuação deste trabalho, que pontua a importância da bacia amazônica não apenas como reserva natural, mas como um legado histórico das grandes navegações.
O acervo histórico existente em São Luís e o resultado da miscigenação expresso nas manifestações folclóricas são objetos permanentes de estudos e pesquisa. No curso de design da UFMA, vários trabalhos têm sido realizados com resultados bem fundamentados. Esse repositório é fonte confiável na coleta de dados que fundamentam novos projetos de pesquisa.
As novas tecnologias da informação, possibilitam agilidade e confiabilidade nas coletas de dados; processamentos das informações; interatividade entre profissionais de diferentes áreas de atuação; na definição de perfis, com maior possibilidade de acerto.
Estrategistas do turismo conjecturam que visitantes em grande quantidade, que sobrecarregam as infraestruturas lotando aeroportos, denominada over tourism irá reduzir, e o segmento do turismo intimista passará a ser mais solicitado. Independentemente do que os dados econômicos irão fazer prevalecer, sempre será possível atender às demandas desse mercado com as metodologias do design.
Article Details

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Copyright statement
Articles submitted to Convergences – Journal of Research and Arts Education are licensed by CC BY. You can consult detailed information at: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
You have the right to:
Share — copy and redistribute the material in any medium or format
Adapt — remix, transform, and build upon the material
for any purpose, even commercially.
The licensor cannot revoke these freedoms as long as you follow the license terms.
Under the following terms:
Attribution — You must give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made. You may do so in any reasonable manner, but not in any way that suggests the licensor endorses you or your use.
No additional restrictions — You may not apply legal terms or technological measures that legally restrict others from doing anything the license permits.
The online access to Convergences articles is open and free, not involving registration, and it is permitted to read, download, copy, distribute, print, search or refer partially or fully to the texts, process them for indexing, while input data of programs for software, or use them for any other legal purpose, without financial, legal or technical barriers.
1) The copyright remains with the author (s), which grant the magazine the right of unpublished publication (first), being licensed under the Creative Commons Attribution License, allowing the sharing of the work, as long as it is recognized authorship and initial publication in this journal.
2) Authors of the texts are authorized to enter into other contracts for non-exclusive distribution of the version of the work published in Convergences, namely to publish the article in a revised or enlarged version, or to allow it to be published as part or chapter of any book that in any anthology of which it is an editor, in which it is included, expanded or elaborated, ensuring that the Edições IPCB - Instituto Politécnico de Castelo Branco have the first publication credit, and that this copyright is displayed in the (in the work as a whole and in the article, when applicable), whenever such publication occurs.
3) Authors are authorized to distribute the article for use in their own teaching and research activities, in repositories and social networks dedicated to research; Carry out self-archiving. In all these situations, it must be ensured that the Edições IPCB - Instituto Politécnico de Castelo Branco have the first publication credit, and that this copyright is displayed in the work (in the work as a whole and in the article, when applicable), whenever publication.
Warranties
The author guarantees that the texts submitted by him are Original / unpublished, that is, that have not been published before, regardless of the form. It is understood that the publication of different articles relating to different components of the same study or research corresponds to different and original articles.
In addition, the author warrants that he has not licensed or transferred to anyone the copyright of the article submitted by him and that is his sole author (or that he and the coauthors listed in the article are his only authors), who generally have the right to make concessions to Convergences or Edições IPCB - Instituto Politécnico de Castelo Branco.
The author submitting the article represents the co-authors listed in the text, taking responsibility for compliance with copyright law.
The author certifies that his texts do not defame anyone, that does not prejudice other copyright, does not compromise the right to information and protection of identity and does not invade the privacy of anyone, nor otherwise violates any common law of any person . The author agrees to indemnify Convergences against any claim or action alleging facts that, if true, constitute a breach of any of the warranties referred to.
Third party copyright
When an article contains copyrighted material (illustrations, figures, diagrams, etc.) held by third parties, they must be used in compliance with the restrictions on rights of use, in particular copyright law. The authors of the manuscripts are obliged to guarantee the right to use the contents of their manuscripts (written, numerical and/or graphic)
References
Bonsiepe, G. (2021). Design, cultura e sociedade. Blucher.
Figueiredo, M. (2012). Aspectos do Patrimônio Arquitetônico de São Luís. In Z. M. de C. e Lima (Ed.), Inventário do patrimônio azulejar do Maranhão (pp. 21–26). Edições AML.
Flusser, V. (2017). O Mundo Codificado Por Uma Filosofia Do Design e Da Comunicação. Ubu Editora.
Kundera, M. (1985). A insustentável leveza do ser (2.ª ed.). Nova Fronteira.
Lipovetsky, G., & Serroy, S. (2015). A estetização do mundo: Viver na era do capitalismo artista. Companhia das Letras.
Lócio, Leopoldina & da Nóbrega Waechter, Hans. (2019). Reconstruindo e adaptando fichas: proposta de instrumento de análise gráfica. 2444-2457. 10.5151/9cidi-congic-5.0365. Acedido em: 12 de agosto de 2020.
Lopes, J. A. V. (2008). São Luís, Ilha do Maranhão e Alcântara : guia de arquitetura e paisagem = San Luis, Isla de Marañón y Alcántara : guía de arquitectura y paisaje. Sevilla Consejería De Obras Públicas Y Transportes.
Mann, T. (2015). A morte em Veneza. Companhia das Letras.
Manzini, E. (2017). Design. Quando Todos Fazem Design. Unisinos.
Norman, D. A. (2008). Design emocional: Por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia a dia. Editora Rocco.
Salgueiro, V. (2002). Grand Tour: uma contribuição à história do viajar por prazer e por amor à cultura. Revista Brasileira de História, 22(44), 289–310.
Silva, M., Cavalcanti, L., Gomes, R., & Oliveira, T. (2006). Cidades históricas: Inventário e pesquisa – São Luís. Rio de Janeiro: IPHAN / Edições do Senado Federal. (Edições do Senado Federal, Vol. 85).
Silva, J. C. P., Silva, J. C. R. P., Kawauchi, P., & Nakata, M. K. (2016). O conceito do produto definido pelo sketch, uma ferramenta do design e da arquitetura. Revista Assentamentos Humanos, 18(1), 9–21.
Sudjic, D. (2010). A linguagem das coisas. Rio de Janeiro: Editora Intrínseca.
Waugh, E. (2017). Retorno a Brideshead: Memórias sagradas e profanas do capitão Charles Ryder. São Paulo: Editora Schwarcz.